Abstract
OBJETIVO: Avaliar resultados do uso de alendronato de sódio em pós operatório de fratura transtrocanteriana. MÉTODO: Durante seis meses, 75 pacientes foram atendidos no Serviço de Ortopedia devido à fratura transtrocanteriana de fêmur, sendo submetidos a tratamento cirúrgico com fixação através de placa DHS 135°. Foram selecionados 19 pacientes, hígidos, cooperativos, previamente deambuladores, classificados segundo Tronzo em tipo III e cujos quadris contra laterais não haviam sido submetidos a nenhuma cirurgia prévia, permitindo a realização de Densitometria Óssea Mineral no pós-operatório imediato e após seis meses. Os pacientes foram divididos em grupos I e II, com e sem uso de alendronato de sódio, a partir do pós-operatório imediato, respectivamente. O seguimento mínimo foi de seis meses. Após quatro semanas, os pacientes foram avaliados de acordo com a Escala Visual Analógica de Dor (EVA), para observação do índice de reabsorção óssea, a massa óssea e a consolidação radiológica da fratura. RESULTADOS: Houve uma tendência estatística de consolidação radiológica mais precoce com menor reabsorção óssea nos pacientes com uso de alendronato de sódio na pós-fratura com osteoporose estabelecida. CONCLUSÃO: Concluímos que, radiologicamente, os pacientes que utilizaram alendronato de sódio tiveram uma consolidação óssea mais rápida, com menor índice de reabsorção.
Highlights
Transtrochanteric fractures occur in an area between the greater trochanter and the lesser trochanter and are extracapsular
It is believed that 75% of the fractures that occur in men and women over 45 years of age are related to osteoporosis.[4]
Nineteen patients were separated into two study groups: nine patients were selected in group I, receiving alendronate sodium in the postoperative period with an oral dose of 70mg once a week
Summary
Transtrochanteric fractures occur in an area between the greater trochanter and the lesser trochanter and are extracapsular. For the fixation of this type of fracture, one of the implants used is the DHS, with an angle of 135°, as its entry point is more cranial and the risk of weakening the lateral cortical of the femur through the entrance orifice of the pin is lower than with the 150° pin, even though the latter has greater telescoping ease.[7] Nowadays, we define osteoporosis as a metabolic disorder characterized by the decrease of bone mineral density, with deterioration of the bone microarchitecture, leading to an increase of the skeletal fragility and of the risk of fractures.[8,9,10,11] It is believed that 75% of the fractures that occur in men and women over 45 years of age are related to osteoporosis.[4] Primary osteoporosis is subdivided into type I (postmenopausal) and type II (senile). Riggs and Melton[12] related type II osteoporosis
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