Abstract

Uma rigorosa compreensão da sociabilidade a partir das formas sociais contrasta tanto com velhas leituras marxistas, mais dadas a algum grau de historicismo, quanto com o institucionalismo liberal do pensamento universitário atual. Há determinação social pela mercadoria e pelo valor, a partir do trabalho abstrato: o fundamento da determinação é a produção. A equivalência entre mercadorias e entre seus possuidores erige formas por cujos constructos articulam-se as relações sociais. Das formas nucleares da sociabilidade capitalista derivam uma forma política estatal e uma forma de subjetividade jurídica, específicas de tal modo de produção e inexoráveis a ele. A derivação de formas sociais se faz atravessada por contradições e antagonismos factuais. Tais formas derivadas conformam-se em derivação secundária.

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