Abstract
The primary focus of the present paper is the forms of subjection and sociability presented by rural Brazilian communities in the context of capitalist society. For this, the study presents the different forms of labor oppression and the appropriation of income derived from rural activities found in the Brazilian semi-arid region. The analysis of these phenomena is based on social theory and the discussion of the question of rural social movements as a contradictory force to the development of capitalist society. This research was based on a transversal study of rural settlements in the Brazilian state of Ceara between 2004 and 2008. It was possible to confirm that the rural communities, in their efforts to conquest a portion of the capitalist territory, have developed relationships of work and sociability, based on a strategy of social reproduction, and that new fronts in the struggle for agrarian reform continue to emerge through the political efforts of the rural population. Key words: forms of subjection, rural communities, semi-arid region.
Highlights
Resumen Las formas de sujeción y la sociabilidad del campesino en la sociedad capitalista están en el centro del debate, abierto en este artículo
Para Oliveira (2010, 2013), escolas do campo gestadas por representações camponesas como o Movimento dos Trabalhadores Rurais (MST) e a Comissão Pastoral da Terra (CPT) estão caminhando no sentido de construir leituras das comunidades camponesas e suas organizações territoriais
Recebido para publicação em 26 de março de 2015 Aceito para publicação em 12 de maio de 2015
Summary
Resumo As formas de sujeição e a sociabilidade do campesinato na sociedade capitalista estão no cerne do debate aberto neste artigo. Apresentam-se diferentes formas de sujeição do trabalho e de apropriação da renda da terra no semiárido. A análise tem por base a teoria social e discute a questão camponesa no interior do movimento contraditório de desenvolvimento do capitalismo. A pesquisa foi desenvolvida por meio de estudo transversal realizado em assentamentos rurais no Ceará no período de 2004 a 2008. Foi possível identificar que o campesinato, na conquista de frações do território capitalista, tem desenvolvido relações de trabalho e sociabilidade, utilizadas como estratégias de reprodução social, e que, cada vez mais, novas frentes de luta pela reforma agrária têm emergido com a participação política dos camponeses. Palavras-chave: formas de sujeição, campesinato, região semiárida
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