Abstract
This article deals with the relation between education and work on the basis of an empirical inquiry performed among university students. The data were obtained through a questionnaire applied to undergraduate students of selected courses of a public university in Parana State. The results present the characterization of these students in terms of employment from the moment they begin their studies until graduation, as well as the prospects in the areas of work and education. They also discuss the students’ perceptions of the labor market and its relation with school education. The use of theoretical references in the area and the comparison of the empirical data with other similar studies and official statistics show that in spite of the social pressure for young people to pursue a university degree, this in itself does not guarantee their insertion in the labor market or better work and salary conditions. Keywords: university education, labor market, employment, unemployment, education.
Highlights
A sociedade do século 21 recéminaugurado tem observado uma série de mudanças significativas no âmbito das relações de produção e, por conseguinte, das relações sociais mais amplas
Ainda que esse autor esclareça que essas fases não devam ser tomadas linearmente, tendo em vista os embates permanentes de intelectuais que pensavam a função da escola de acordo com projetos distintos de sociedade, não há dúvida que, hoje, o projeto social hegemônico reflete o estágio de desenvolvimento do sistema capitalista, tomando a educação escolar como mais uma mercadoria no âmbito das relações sociais mercantilizadas e que, portanto, deve se curvar às demandas do setor produtivo e do mercado
Márcio Luiz Bernardim Universidade Estadual do CentroOeste Rua Padre Salvador, 875, Santa Cruz 85015-430, Guarapuava, PR, Brasil
Summary
Antes de iniciarmos a análise dos dados empíricos obtidos, situamos aqui os conceitos de desemprego, informalidade e trabalho precário, já anunciados na introdução do artigo, os quais foram abordados no desenvolvimento do estudo. Não há ainda consenso dos estudiosos quanto ao conceito de trabalho precário, de modo que alguns assim o consideram quando realizado em condições adversas, ainda que legais, como nas ocupações de baixo prestígio social e valor econômico ou expostos a contratos temporários; outros, todavia, só consideram precário o trabalho que foge às prescrições legalmente estabelecidas para o conjunto dos trabalhadores, como no caso dos trabalhadores sem carteira assinada. Para efeito deste estudo, que se limita a inventariar e classificar as formas de inserção profissional dos estudantes universitários, consideramos “informais” todos os tipos de trabalho realizados sem registro em carteira e/ou sem contribuição previdenciária, inclusive os “por conta própria”. Consideramos as percepções dos próprios estudantes pesquisados, que ora associam o trabalho precário à informalidade e ora o associam às condições de inserção laboral e de obtenção de renda, independentemente de isso se dar no mercado de trabalho formal ou informal
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