Abstract

As instituições federais de educação que ofertam cursos superiores para formação docente em Libras devem obediência à Lei no 12.711/12 e ao Decreto no 5.626/05, concernente às políticas de ação afirmativa que contemplam, respectivamente, os grupos de pessoas egressas de escolas públicas e o grupo de pessoas surdas. Considerando que em nossa sociedade contemporânea o sujeito é constituído por múltiplas e fragmentadas identidades, o presente artigo tem o objetivo de investigar a efetivação do direito à prioridade do surdo na formação de professores de Libras a partir de uma análise ampliada do sujeito multifacetado. Os resultados evidenciaram menor adesão dessas instituições ao cumprimento da prioridade no acesso aos surdos, bem como o desafio por parte de algumas em lidar com o sujeito pós-moderno constituído por diferentes identidades.

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