Abstract

Em um país de dimensões continentais, problemas regionais de natureza complexa necessitam de soluções próprias e genuínas. Nesse contexto, o presente ensaio teve como objetivo de examinar a complexidade da formação continuada de professores de matemática, considerando possibilidades epistêmicas articuladas com um ensino decolonizado. Mantém-se como referência um pensar autônomo, democrático e coletivo que, a partir das comunidades escolares, estende-se para além da própria comunidade escolar. Debruça-se, pois, sobre uma epistemologia que versa sobre a autonomia dos professores em sua distinta realidade local globalizada, seja de modo dissonante ou harmônico, para um despertar das múltiplas plataformas da sociedade. Este trabalho, assume contornos de revisão da literatura, para isso adotou-se como metodologia a pesquisa bibliográfica, ainda que em formato de ensaio. Foram selecionados livros e artigos do campo da Educação, Educação Matemática e Sociologia, como também da Legislação, para enquadramento temático. Os resultados sinalizam para urgente e necessária revisão na formação continuada do professor que ensina matemática para os desafios contemporâneo que demanda desta geração, e das futuras, um olhar matemático plural, decolonizado, sobre a vida e dos problemas complexos local e global.

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