Abstract

Objetivo: analisar a relação entre a força de preensão manual e a medida de independência funcional de idosos longevos. Método: estudo quantitativo transversal desenvolvido com 72 longevos da atenção primária, de Curitiba/PR (Brasil). O levantamento de dados ocorreu entre agosto e dezembro de 2015. Realizaram-se análises descritivas e de associação entre variáveis. Resultados: vinte e dois (30,6%) longevos apresentaram redução da força de preensão manual; e quanto à medida de independência funcional, 51 (70,8%) eram independentes e 21 (29,2%) moderadamente dependentes. Houve associação significativa entre a força de preensão manual e a medida de independência funcional cognitiva (p=0,021). Discussão: são fundamentais os cuidados gerontológicos relacionados à prática de atividade física e participação em oficinas de estimulação cognitiva, adaptados à escolaridade dos longevos. Conclusão: Diante da associação entre a funcionalidade e a força de preensão manual, recomenda-se a avaliação desses aspectos nas consultas de enfermagem aos longevos, em diferentes contextos de atendimento.

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