Abstract

Neste ensaio, reflito sobre análises linguísticas que consideram o gesto como indexador de restrições, portanto, um primitivo fonológico, à luz da Teoria da Otimidade (OT). Primeiramente, retomarei os pontos centrais da proposta relativa ao gesto – constituído por pontos de ancoragem – como primitivo representacional na OT. Na sequência, discutirei sobre alterações já propostas ao modelo original, bem como sobre questões controversas acerca da implementação do gesto sob o enfoque de restrições. Na realização de tais alterações – mais do que nas questões –, parece residir um dos problemas centrais no que concerne ao ritmo pouco acelerado das pesquisas em OT e Fonologia Gestual na última década.

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