Abstract
Este artigo apresenta os principais pontos do programa “Filosofia para Crianças”, criado pelo filósofo norte-americano Matthew Lipman na década de 1960, que propõe a introdução da disciplina filosofia no ensino fundamental e na educação infantil, expondo seus fundamentos e métodos. Explica alguns conceitos-chave do programa, tais como o ideal de democracia e de “comunidade de investigação”, analisando sua relação com o sistema escolar e a sociedade instituída. Realiza críticas a alguns aspectos desse programa e questiona a coerência e a pertinência de sua pretensão filosófica e de formação crítica, contrapondo o seu modelo antropológico ideal, baseado na valorização do potencial racional do humano, a uma visão antropológica menos definida e delimitada.
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