Abstract

O presente artigo parte da resistência demonstrada pelos estudantes de graduação ao estudo de conceitos abstratos e sua preferência por narrativas. Relaciona essa situação às dificuldades de compreensão recíproca entre intelectuais (os ''de cima'') e povo (os ''de baixo'', os ''pobres''), as quais não se referem apenas à linguagem, mas também aos conceitos filosóficos. Conclui, afirmando a necessidade de incentivar os jovens, desde o Ensino Médio, à especulação filosófica, salientando a importância de que aqueles que se dedicam à atividade científica assumam também suas responsabilidades políticas, reconhecendo a educação e a cultura como campos de batalha nos quais se formam núcleos dinâmicos de combate que, sem deixar de ser particulares, envolvem o destino coletivo do país.

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