Abstract

Este artigo apresenta-se como um contraponto às interpretações que evidenciam as convergências entre filosofia da práxis e (neo)pragmatismo. Embora não desconsidere alguns pontos de contato entre as duas concepções, ao resgatar a filosofia da práxis delineada por Gramsci mostra as profundas divergências entre este e o pragmatismo americano. Em seguida, analisa a filosofia de Rorty, que procura construir vinculações entre o pragmatismo, particularmente de Dewey, e o pensamento pós-moderno. São destacadas diversas contradições presentes nos escritos de Rorty, sua funcionalidade ao discurso dominante e o contraposto projeto de sociedade em relação às propostas político-pedagógicas que derivam de uma filosofia da práxis que vem se renovando no Brasil e na América Latina.

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