Abstract

Esse trabalho analisa a quarta e quinta estrofes do poema “Macumba” de Trindade. Defende que esse poeta negro usa a estética poética, pautando-se nas religiões de matrizes africanas, para enfrentar o paradigma branco-racista que reduz o corpo negro à vadiagem. Trindade interpreta o corpo negro como um corpo sagrado e convida para a prática de uma política filosófica que valoriza a vida em todas suas manifestações.

Full Text
Published version (Free)

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call