Abstract
Resumo: Postula-se, neste artigo, uma maior aproximação entre os estudos sobre o corpo, mais exatamente o feminismo corpóreo, e o conhecimento ambiental na filosofia e nos estudos culturais. Devido à associação tradicional da natureza a posturas essencialistas, a importância da materialidade tem sido pouco explorada na teoria feminista. Com a utilização do conceito de transcorporalidade - o tempo e espaço em que a corporalidade humana é inseparável da “natureza” ou do “ambiente” - como lugar teórico ou espaço epistemológico, modos de análise mais ricos e mais complexos podem aproximar “os confusos territórios do material e do discursivo, do natural e do cultural, do biológico e do textual”.
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