Abstract

O artigo procura discutir o consumo simbólico do que chamamos de “trabalho adjetivado” (como criativo ou afetivo) – que faz parte de uma gramática hegemônica sobre o mundo do trabalho – considerando o trabalho como atividade humana e a partir do modo de produção capitalista. Compreende-se a instância da comunicação sobre o trabalho como uma instância reveladora das contradições dos processos comunicacionais e produtivos e busca-se entender, então, os discursos que circulam no site da startup 99Jobs, cujo slogan é “faça o que você ama”.

Highlights

  • El artículo aborda el consumo simbólico de lo que llamamos "trabajo adjetivado" - que es parte de una gramática hegemónica del mundo del trabajo teniendo en cuenta el trabajo como actividad humana y en modo de producción capitalista

  • Há um consumo do trabalho considerado valorizado, como os próprios rankings de “melhores empresas para se trabalhar” ou matérias jornalísticas que mostram as empresas e os profissionais de sucesso

  • Dessa forma, a comunicação sobre o mundo do trabalho se mostra reveladora das contradições presentes nos processos produtivos: quem fala?

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Summary

Introduction

El artículo aborda el consumo simbólico de lo que llamamos "trabajo adjetivado" (como creativo o afectivo) - que es parte de una gramática hegemónica del mundo del trabajo teniendo en cuenta el trabajo como actividad humana y en modo de producción capitalista. “Faça o que você ama”: esse é o slogan da startup 99Jobs, uma plataforma – nas palavras da própria empresa – “de relacionamento com o trabalho” que ajuda na busca por “emprego dos sonhos”. Não é de hoje que palavras como “amor” têm sido utilizadas como adjetivo nos discursos sobre o mundo do trabalho.

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