Abstract

Esta revisão bibliográfica apresenta a evolução dos modelos que explicam os diferentes níveis de redistribuição de renda nos países da OECD e América Latina, considerando o papel das crenças sociais da população. As teorias têm início com a ideia do eleitor decisivo e da regra da maioria, exposto no modelo de Meltzer & Richard (1981), além das explicações políticas, econômicas e comportamentais de Alesina et al. (2001). Desenvolvimentos posteriores de Alesina & Glaeser (2004), Alesina & Angeletos (2005) e Figueiredo (2012) incorporam o papel das crenças sociais na sorte como elemento fundamental da redistribuição de renda e da percepção sobre a desigualdade de oportunidades. Considera-se que as evidências empíricas contrastantes estimulam o desenvolvimento de novos modelos que incorporem as crenças sociais como determinantes para a redistribuição de renda.

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