Abstract

The article analyzes the coordination of information and clinical management between levels of care in physicians' experience and explores related labor and organizational factors and attitudes towards the work and interaction. This is a cross-sectional study with application of the COORDENA-BR questionnaire to a sample of 64 primary health care (PHC) physicians and 56 specialized care (SC) from the public system in a medium-sized Brazilian city. The results show limited linkage of care in the Healthcare Network (RAS), with differences between PHC and SC. There is no exchange of information on diagnosis, treatment, or tests. Physicians in PHC agree more on the treatments prescribed by the specialists than vice versa, but repetition of tests is not frequent. PHC physicians refer patients to SC when necessary. Most medical specialists do not refer patients for follow-up consultations in PHC when necessary and do not give orientation to PHC physicians, who in turn fail to resolve their doubts with SC. Both PHC and specialties report long waiting times for specialist consultations. Temporary employment contracts are more common in PHC. Consultation time was considered too short for coordination between the two. Most physicians do not plan to change jobs, despite their heavy dissatisfaction with wages and work. Physicians do not know each other personally, and specialists do not identify physicians in PHC as the coordinators of care. Policies and measures to guarantee structural conditions to improve access, working conditions, and more favorable mutual adaptation need to be implemented systemically to the set of services in the Brazilian Unified National Health System (SUS).

Highlights

  • No âmbito do SUS, são menos frequentes os estudos que analisam a coordenação do cuidado na perspectiva de médicos da atenção primária à saúde (APS), principal responsável pelo desempenho do papel de filtro aos demais níveis assistenciais, e também médicos da atenção especializada (AE) que recebem e compartilham a atenção dos usuários referenciados, como os realizados por Vázquez et al 11, Jesus et al e Oliveira et al

  • Este estudo analisou as variáveis relacionadas à coordenação da informação clínica e à gestão clínica entre APS e AE, que compõem o COORDENA-BR (Quadro 1), bem como as condições de trabalho, organizacional; de atitude frente ao trabalho e relacionais ou interacionais

  • A maioria dos médicos de ambos os níveis (65%) disse que não eram realizadas consultas de acompanhamento na APS após atendimento com o especialista, percentual maior entre os médicos da AE (71,4%) em relação aos médicos da APS (59,4%) (p = 0,003)

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Summary

ARTIGO ARTICLE

O artigo analisa a coordenação da informação e da gestão clínica entre níveis assistenciais na experiência de médicos e explora fatores laborais, organizacional, de atitude frente ao trabalho e de interação relacionados. Fatores de ordem organizacional (disponibilidade, tempo durante e após as consultas para a utilização dos mecanismos de coordenação) e outros relacionados à atitude frente ao trabalho (satisfação com o trabalho) e de interação entre os profissionais (confiança, conhecimento e considerar o médico da APS como responsável pela função de coordenação) podem favorecer ou constranger a coordenação do cuidado 11. No âmbito do SUS, são menos frequentes os estudos que analisam a coordenação do cuidado na perspectiva de médicos da APS, principal responsável pelo desempenho do papel de filtro aos demais níveis assistenciais, e também médicos da AE que recebem e compartilham a atenção dos usuários referenciados, como os realizados por Vázquez et al 11, Jesus et al 12 e Oliveira et al 13.

Desenho e área do estudo
População de estudo e amostra
Coleta de dados
Total de médicos e de entrevistados
Variáveis e análise dos dados
Coordenação da gestão clínica entre níveis
Consistência da atenção entre
Seguimento do paciente entre
Características da amostra
Experiência de coordenação entre níveis assistenciais
Instituição de formação Pública Particular
Dimensões coordenação entre níveis assistenciais
Valor de p
Laborais Vínculo
Considerações finais
Findings
Informações adicionais

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