Abstract

A proposta do artigo é mobilizar categorias historicamente importantes na luta por transformações políticas – como o feminismo, o racismo e o exílio – e analisar de que forma aparecem nos filmes de Agnès Varda. Para pensar na configuração de um cinema político de Varda não levaremos em conta o caráter panfletário ou militante no entendimento da política, mas aproximaremos a prática cinematográfica à prática filosófica de Hannah Arendt, que procurou esclarecer o que entendia por política não só por uma discussão conceitual, mas também pela narração de histórias de vidas.

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.