Abstract
Tomamos emprestado o termo “exercícios emancipatórios” de Walter Kohan (2003) para pensar a aprendizagem na Filosofia a partir de O Mestre Ignorante de Jacques Rancière (2002). Desse modo, o presente artigo analisa os temas “exercícios espirituais” em Pierre Hadot (2014), seus desdobramentos na Hermenêutica do Sujeito de Michel Foucault (2006) e “igualdade e emancipação” em O Mestre Ignorante para, a partir dessa última obra, se perguntar: como e quais “exercícios de pensamento” podem ser “exercícios emancipatórios” no qual a aprendizagem na Filosofia desperta o aluno para aquilo de que ele é capaz?
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