Abstract

Este trabalho pretende revisar a hipótese de Jean-Louis Comolli formulada a partir da análise do filme Berlin 10/90, de Robert Kramer, sobre o engajamento corporal do realizador no espaço da cena exceder a representação em favor da experiência vivida. Busca-se apontar o caráter performativo da autoinscrição de Kramer, comparando-o com outros exercícios de autoinscrição a fim de demonstrar como esse regime ético-estético faz-se presente em distintos documentários contemporâneos.

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