Abstract

Introdução: A hanseníase é um agravo infectocontagioso e incapacitante em que mesmo após a alta por cura pode suceder o desenvolvimento de sequelas. Objetivo: avaliar a evolução do grau de incapacidade física (GIF) de pessoas com hanseníase. Método: Trata-se de uma pesquisa observacional, descritiva, de delineamento longitudinal. O estudo foi desenvolvido em duas etapas com interstício mínimo de dois anos entre as etapas em um município hiperendêmico do Piauí. Foram avaliadas 256 pessoas e analisou-se a forma clínica, classificação operacional e o grau de incapacidade física. Resultados: Os participantes do estudo apresentavam forma clínica indeterminada (41,8%), classificação operacional paucibacilar (55,5%), no primeiro momento 54% apresentavam GIF I e no segundo momento 63,5% também GIF I. A avaliação longitudinal evidenciou aumento entre os classificados como GIF I de 17,64%. Conclusões: A avaliação dos dois momentos possibilitou constatar que houve aumento entre as pessoas classificadas com algum grau de incapacidade física, ocorrendo aumento percentual entre o GIF I.

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