Abstract

Para contribuir com o desenvolvimento de instrumentos que avaliam as disfunções sexuais, o presente estudo buscou por evidências de validade baseadas na estrutura interna e nas relações com outras variáveis para a versão brasileira traduzida e adaptada da Escala de Autoeficácia Sexual - Função Erétil (SSES-E). Trata-se de um estudo retrospectivo em prontuários de arquivo permanente com aplicações realizadas em homens com queixas de disfunção erétil e ejaculação rápida de idades entre 18 e 62 anos. Os resultados indicaram a possibilidade de duas dimensões, denominadas de obtenção da ereção e manutenção da ereção. Tanto o instrumento quanto as dimensões foram capazes de discriminar importantes características da amostra a respeito das queixas primária e secundária, tipo de dificuldade eretiva e satisfação com o relacionamento sexual. Qualificam-se esses resultados como evidências de validade para SSES-E, além de destacar-se sua importância como um instrumento útil na avaliação de questões específicas da sexualidade, como a função sexual.

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