Abstract

A sudorese (Ts) é o principal mecanismo dissipador de calor durante o exercício em ambientes quentes. Recomenda-se a ingestão de água (H2O) suficiente para repor a perda hídrica pela sudorese e evitar os efeitos adversos da desidratação no rendimento esportivo. No entanto, as recomendações não quantificam o custo calórico (CAL) e os fatores ambientais (IBUTG) em situações esportivas reais. Este estudo mediu a capacidade aeróbica ( V 0 2PiCo)* a H20, o CAL, a freqüência cardíaca (FC), a Ts, o fluxo urinário (Vu), a coloração (Ucor) e a gravidade específica da urina (Du) e o IBUTG durante sessões de treinamento (Streino) de uma equipe juvenil (média de 18 anos) masculina de voleibol. O CAL de uma Strein0= 650 ± 99 kcal.h (55% do V 0 2Pico)> a FC média = 133 ± 9 bat.min'1 A Ts média = 15 ± 4 ml.min'1 (1,5 litros, total), com uma ingestão de água = 8,9 ± 3,7 ml.min"1 (0,9 litros total). O Vu = 0,8 ± 0,4 ml.min'1 (0,08 litros total), e a Ucor = “2” no início e “3” no final. A Du inicial = 1024 ± 4 e a final = 1026 ± 6. O IBUTG variou entre termoneutro e moderadamente quente (20,1 a 24,6 °C). Concluiu-se que, as Streino foram de intensidade moderada e o ambiente classificado como risco moderado para hipertermia. Os atletas terminaram as sessões com -0,9% da massa corporal e eu-hidratados de acordo com a gravidade específica e coloração da urina.

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