Abstract

Este artigo trata sobre a noção de liberdade em Søren Kierkegaard, conforme a interpretação de Cornélio Fabro. In primis, faz-se uma apresentação de eventos biográficos e filosóficos do pensador dinamarquês de modo a evidenciar como esses foram determinantes em sua elaboração teórica. Em seguida, faz-se uma exposição de sua crítica à modernidade sobre a dissolução da liberdade através do vazio ético e da falta de fundamentação. Por fim, repropõe-se a concepção kierkegaardiana da liberdade como escolha do ‘eu’ diante do Absoluto.

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