Abstract

Usando uma noção de "digital" como uma de suas metáforas principais, uma versão do termo que se apoia na discussão de Kara Keeling sobre o "humanismo digital", este texto argumenta que há algo sobre as não-linearidades que definem a diferença da digitalidade que pode nos ajudar a pensar sobre recalibragens no próprio projeto etnográfico. De uma discussão da representação fílmica de Marlon Riggs de sua própria morte (como uma maneira de falar sobre o não-digital) a uma máquina que usa tecnologia digital para brincar com a temporalidade em transmissões televisivas, este artigo quer perguntar o que a mudança das relações sociais (e realidades existenciais) implicadas na ubiquidade das mídias digitais pode significar para a pesquisa e a escrita etnográficas de hoje. Com os African Hebrew Israelites of Jerusalem como sujeitos etnográficos centrais, argumento que levar a digitalidade a sério significa redefinir o que a etnografia é e e o que ela não é num momento pós-Writing Culture. Palavras-Chave: Digitalidade; Diáspora; Negritude; Etnografia; Antropologia da mídia

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