Abstract

Foram construídas seis estufas climatizadas, instaladas inicialmente no Ranário Experimental da Universidade Federal de Viçosa e, posteriormente, no Ranário Experimental da Fundação Universidade Federal do Rio Grande, com o objetivo de realizar experimentos para avaliar os efeitos do ambiente sobre o desempenho de rãs em gaiolas de fibra de vidro. Ambientes com temperaturas de 25ºC e fotoperíodo de 12/12 horas de luz/horas de escuridão (h L/E) serviram para adaptação das rãs por 15 dias antes de cada experimento. Os tratamentos consistiram em simular ambientes com temperaturas variando de 20 a 35ºC e fotoperíodos de 8/16, 12/12 e 16/8 h L/E. Foram realizados experimentos com rã-touro (Rana catesbeiana Shaw, 1802) e rã-manteiga (Leptodactylus ocellatus Linnaeus, 1758). Nessas estufas foi possível estimar que: a) os maiores ganhos de peso de rã-touro foram obtidos entre 27,6 e 29,7ºC, com melhor crescimento entre 28,2 e 30,1ºC; para rã-manteiga os melhores ganhos e conversão alimentar foram observados a 28,6 e 28ºC, respectivamente; b) a temperatura interage com fotoperíodo sobre o desempenho das rãs e seu desenvolvimento gonadal; c) a 27,7ºC (temperatura de conforto térmico) haverá menos rãs dentro d'água; d) a maior temperatura cloacal de rã-touro, 32,1ºC no seco e 33,8ºC dentro d'água, a 35ºC, evidenciou que as rãs se termorregulam; e) os níveis de tetraiodotironina (T4) no plasma decrescem na temperatura de conforto térmico; f) rã-manteiga condiciona-se ao manejo de rotina, reunindo-se ao redor do cocho na hora da alimentação.

Highlights

  • Six acclimatized incubators were initially installed in the Experimental Frog Farm of the Federal University of Viçosa and later in Experimental Frog Farm of the Federal University of Rio Grande, with the objective of accomplishing experiments to evaluate the effects of the environment on frogs performance in cages of fiber glass

  • Distribuição das caixas d'água sobre o teto, para pré-aquecimento termorregulação e variações nos níveis dos hormônios da tireóide no plasma

  • In: SEMANA NACIONAL DE OCEANOGRAFIA, 11, 1998, Rio Grande, RS

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Summary

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Figura 4 - Sistema de aquecimento instalado no interior das estufas: Foto 3 = aquecedor; Foto 4-A = termostato; Foto 4-B = chave contactora. As caixas foram envolvidas com isopor para isolamento térmico e equipadas com aquecedores (Figura 7, Foto 11), imersos e acoplados a termostatos, os quais regulavam a temperatura da água de cada caixa, de acordo com a estufa para onde se destinava. Um sistema de esgoto montado com tubulação de PVC (Figura 10, Foto 14), na medida em que permitiu o controle do nível da água no interior das gaiolas, onde se encontravam as rãs (Figura 10, Foto 15), serviu para a eliminação dos dejetos dos animais e sobras de alimento caídos na água

Esgoto da gaiola
Resultados e Discussão
Estufas Incubators
Referências Bibliográficas
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