Abstract

As plantas medicinais são utilizadas para a prevenção e tratamento de doenças, sendo usada por cerca de 80% da população para o cuidado primário à saúde. A rica biodiversidade do Brasil e países vizinhos oferece um potencial único e incomparável para a descoberta e desenvolvimento de agentes bioativos. O objetivo desse trabalho foi fazer uma revisão sobre estudos pré-clínicos e clínicos de espécies vegetais selecionadas dos países do Mercosul e aspectos toxicológicos. Com base em trabalho publicado anteriormente pelo autor, foram selecionadas as espécies com maior número de registro na Anvisa no Brasil (Aesculus hippocastanum - Castanha da Índia e Mikania glomerata- Guaco); as mais utilizadas como medicamentos fitoterápicos simples na Argentina (Cynara scolymus L. - Alcachofra e Solanum dulcamara - Dulcamara); as plantas medicinais mais vendidas no Paraguai (Peumus boldus Mol. - Boldo e Borago officinalis - Borragem); as mais consumidas no norte do Uruguai (Aloe vera – Aloe e Passiflora edulis - Maracujá) e da Venezuela a Hedera helix (Hera) por ser muito popular no país seu consumo. Foram realizadas pesquisas nas bases de dados Google Acadêmico, PubMed e Science Direct no mês de abril de 2016, sobre ensaios pré-clínicos e clínicos dessas espécies vegetais, em português e inglês, sendo selecionados os artigos mais relevantes, com uso de animais (ratos, coelhos ou camundongos), linhagens celulares ou bacterianas, ou estudos clínicos. Em relação aos estudos pré-clínicos e clínicos, Aloe e Alcachofra, foram as que apresentaram maior número de publicações.

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