Abstract

Este artigo tem a preocupação de fazer dialogar uma teorização sofisticada e complexa, em se tratando das próprias demandas dos segmentos sociais existentes nos estudos culturais no período pós-colonialista. Assim sendo, o trabalho busca focalizar a questão paradigmática da teoria cultural, utilizando como ator principal o processo de hibridização como forma de se pensar de maneira não reducionista as relações entre o simbólico e o social enquanto prática cultural crítica.

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