Abstract
This paper analyses coarticulation process that occurs when onevoiceless alveolar fricative follows another alveolar voiceless fricativewith a word boundary between them and when one alveolar voicelessfricative follows a voiceless post-alveolar fricative with also a wordboundary between them. In order to do that, we utilized theelectropalatographic and spectrographic techniques. The resultsindicate that, in the context /s # s/, the sequence had the same acousticand electropalatographic characteristics as the voiceless alveolarfricative in initial syllable position, but the sequence /s # S/ presenteddifferent characteristics from both the voiceless alveolar fricativeand the voiceless post-alveolar fricatives.
Highlights
Este trabalho trata de processos de co-articulação da fricativa alveolar não vozeada seguida de outra fricativa alveolar não vozeada, em fronteira de palavra, e da fricativa alveolar não vozeada seguida de fricativa pós-alveolar não vozeada, também em fronteira de palavra
Também interessado na busca de princípios que regulam a produção da fala na coordenação dos movimentos articulatórios, Byrd (1996) examina, com o auxílio da eletropalatografia, seqüências de duas consoantes, levando em conta que a fronteira de palavra, (#), pode ocorrer antes da seqüência consonantal, entre as consoantes da seqüência consonantal e após a seqüência consonantal: H1: Consoantes têm menor número de contatos língua-palato na posição de coda do que na posição de ataque
Seus resultados confirmam suas hipóteses: We have found evidence that onset clusters, coda clusters, and heterosyllabic sequences dif fer in their inter-gestural timing and in reduction
Summary
Como a eletropalatografia é um dos recursos mais eficientes na identificação dos contatos da língua nas regiões alveolar, pós-alveolar e palatal, podendo, também, dar indicações sobre contatos na região velar, tem sido utilizada por vários pesquisadores interessados, sobretudo, nos processos de co-articulação ou de co-produção dos segmentos previstos por representações fonológicas diversas. Uma réplica às críticas de Browman & Goldstein às conclusões de Holst and Nolan (1995), os autores detalham suas idéias a respeito do caráter fonético ou fonológico dos processos assimilatórios. Entretanto, embora tenham desenvolvido idéias instigantes com relação à natureza dos processos coarticulatórios, reconhecem que os resultados de seus experimentos não foram suficientes para demonstrá-las. Também interessado na busca de princípios que regulam a produção da fala na coordenação dos movimentos articulatórios, Byrd (1996) examina, com o auxílio da eletropalatografia, seqüências de duas consoantes, levando em conta que a fronteira de palavra, (#), pode ocorrer antes da seqüência consonantal, entre as consoantes da seqüência consonantal e após a seqüência consonantal: H1: Consoantes têm menor número de contatos língua-palato na posição de coda do que na posição de ataque. Já a seqüência [Ѐ s] no catalão favorece a fusão, ou seja, uma constrição intermediária entre esses dois gestos articulatórios
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