Abstract
OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi comparar a velocidade e atenuação ultra-sônica, na avaliação in vitro da consolidação óssea. MÉTODO: Foram empregados no estudo 17 carneiros, com massa corporal média de 37 kg, divididos entre grupos controle e três experimentais, conforme o período de observação pós-operatória de 30, 60 e 90 dias. As osteotomias foram realizadas nas tíbias direitas dos animais, ficando as esquerdas como controle. O processo de consolidação foi acompanhado por meio de avaliação radiográfica a cada duas semanas. Ao fim do período de observação estipulado para cada grupo, os animais sofreram eutanásia e as tíbias foram removidas para a análise ultra-sonométrica in vitro. Foram medidos e correlacionados a velocidade de propagação transversal e longitudinal do ultra-som e a atenuação do ultra-som (BUA) transversal na região da osteotomia. RESULTADOS: A velocidade de propagação do ultra-som (transversal e longitudinal, in vitro) aumentou com o avançar da consolidação, sendo as diferenças significantes em relação ao grupo controle e entre a maioria dos grupos experimentais. Já a BUA diminuiu, sendo parte das diferenças significantes entre os grupos. CONCLUSÃO: O método de avaliação da consolidação pelos parâmetros da ultra-sonometria é factível, com resultados confiáveis e precisos para medir a consolidação óssea.
Highlights
Conventional diagnostic tests by imaging (X-Ray, computed tomography, densitometry) involve using ionizing radiation, which may cause tissue changes, potentially influencing fetus development and child growth
Bone mass density is not measured by area unit, as happens with densitometry (g/cm2), nor in mass by volume unit as in computed tomography (g/cm3), but the ultrasound wave propagation speed through a body of evidence and the energy lost by the wave when doing it, a phenomenon known as broadband ultrasound attenuation, or BUA
Longitudinal velocity (LV) gradually increased with osteotomies healing, getting closer to the values measured on intact tibiae
Summary
Conventional diagnostic tests by imaging (X-Ray, computed tomography, densitometry) involve using ionizing radiation, which may cause tissue changes, potentially influencing fetus development and child growth For this reason, alternative methods that do not depend on those radiations and are free of deleterious effects, such as magnetic nuclear resonance and ultrasound are preferable, in pregnant women and children.[1,2]. Bone mass density is not measured by area unit, as happens with densitometry (g/cm2), nor in mass by volume unit as in computed tomography (g/cm3), but the ultrasound wave propagation speed through a body of evidence (ultrasound propagation velocity, or USPV) and the energy lost by the wave when doing it, a phenomenon known as broadband ultrasound attenuation, or BUA Those ultrasound parameters vary according to density, structure, elasticity and other physical and mechanical characteristics of the bone, which differ according to the region of the assessed bone, characteristic of every anisotropic material.[6]
Talk to us
Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have