Abstract

Este ensaio é uma leitura do texto de Derrida O animal que logo sou (A seguir) e uma reflexão sobre os possíveis usos da expressão animal-estar para a descrição dos desafios contemporâneos da estética. Assim, ao investigar o desconforto subjetivo envolvido no gesto de ultrapassar a fronteira entre homem e animal, e de desterritorializar o pensamento, o estudo se debruça sobre os efeitos da anulação da distância estética e sobre a exacerbação do componente "sensível" da expressão geral "experiência sensível". Resultado da falha da domesticação da percepção, relacionado também à atualização das emoções e das reações do corpo, o animal-estar do leitor possibilita uma subversão da reflexividade especular redutora.

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