Abstract

Avaliaram-se, em dois experimentos, as características estruturais e o teor de proteína bruta das forrageiras Pennisetum purpureum cv. Cameroon e Brachiaria brizantha cv. Marandu em pastagens submetidas a quatro taxas de lotação rotacionadas. No período das águas, as taxas de lotação impostas a ambas as pastagens foram de 3, 4, 5 e 6 novilhos/ha e, no período seco, de 2, 3, 4 e 5 novilhos/ha. Nos dois experimentos, o capim-cameroon apresentou maior massa de forragem total e massa de forragem verde, que decresceram com o aumento da desfolha imposta pelas taxas de lotação, principalmente no período seco. Nessa forrageira, o aumento da taxa de lotação comprometeu em maior intensidade a fração de matéria seca de lâmina foliar verde. No período das águas, as taxas de lotação que propiciaram maior oferta de massa seca de forragem total, forragem verde e fração de lâmina foliar foram as de 5 e 4 novilhos/ha, respectivamente, para os capins cameroon e marandu. No período seco, no entanto, os maiores valores obtidos para essas variáveis foram, respectivamente, de 4 e 3 novilhos/ha. As taxas de lotação não influenciaram o teor de proteína bruta das gramíneas, que foi maior no componente lâmina foliar verde da planta.

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