Abstract

Este estudo analisa estresse, estratégias de coping, resiliência e bem-estar subjetivo em pacientes oncológicos em tratamento radioterápico. Sessenta pessoas, com idades entre 26 a 82 anos (20 homens e 40 mulheres) responderam as escalas de Bem-Estar Subjetivo, Inventário de Resiliência e de Sintomas de Estresse e Coping Response Inventory - Adult Form (CRI-A). Os resultados apontam que o uso da estratégia de coping direta esteve associado a nível mais elevado de resiliência e afeto positivo, enquanto o uso da estratégia de evitação pode aumentar a percepção de afeto negativo e diminuir o relato de afeto positivo. Conclui-se que as estratégias de coping podem interferir no bem-estar subjetivo e podem estabelecer relação significativa com fatores de resiliência em paciente oncológico em radioterapia.

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