Abstract
O texto critica os fundamentos da estratégia neoliberal de crescimento econômico e analisa suas implicações para o mercado de trabalho nacional. Primeiro, examina a estratégia adotada no governo FHC (focada no controle da inflação, na austeridade fiscal e na abertura comercial), na qual empregos e salários são vistos como variáveis de ajuste macroeconômico. Na sequência, explica a estratégia desenvolvimentista concebida no governo Lula e modificada no governo Dilma, na qual são enfatizados os impactos positivos do dinamismo econômico e das políticas sociais sobre o mercado de trabalho. Em seguida, reproduz os principais argumentos presentes no debate recente entre expoentes dos dois enfoques. Expõe, então, o retorno da estratégia neoliberal no governo Temer e seus efeitos negativos sobre o mercado de trabalho. Ao final, sugere que a radicalização da estratégia neoliberal no governo Bolsonaro agravará os problemas crônicos do mercado de trabalho brasileiro.
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