Abstract
Este trabalho propôs avaliar o teor e o estoque de carbono orgânico total, no solo e nos agregados de um Argissolo Vermelho amarelo sob sistemas de manejo convencional com preparos por arado de disco, arado de disco mais grade pesada, somente grade pesada e o sistema plantio direto, em experimento conduzido ao longo de 23 anos, na Zona da Mata de Minas Gerais. Um remanescente de floresta nativa foi utilizado como referência. Amostras de solo foram coletadas em camadas visando avaliar o teor de carbono orgânico total com base em massa de solo, em seu estoque no solo em profundidade e no teor de carbono orgânico total em macro, meso e microagregados. Os resultados obtidos mostraram que, no longo prazo, o sistema plantio direto estocou 1,5 Mg ha-1 de carbono orgânico total na camada superficial; já no manejo convencional o balanço foi negativo, ou seja, o solo perdeu em torno de 1,0 Mg ha-1 de carbono orgânico. Não houve recuperação de carbono nas camadas mais profundas, de todos os manejos avaliados. O teor de carbono orgânico total em agregados variou conforme o tamanho e a forma de manejo adotado, verificando-se maior acúmulo nos macroagregados.
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