Abstract

O intervalo pós-morte (IPM) é um instrumento importante de diagnóstico relacionado à prática forense. O uso de insetos tem sido relatado como um modo eficiente para estimá-lo, quando o cadáver encontra-se em estágio avançado de decomposição. Objetivou-se com este trabalho estimar o IPM com base em evidências entomológicas em um canino. Foram coletadas larvas de moscas no cadáver e encaminhadas ao laboratório de entomologia, onde foram criadas e eclodiram adultos da espécie Chrysomya albiceps (Wiedemann, 1819). Somando-se os dados abióticos de temperatura e umidade relativa do local de coleta e do local de criação, estimou-se um IPM mínimo de 3,34 dias do momento da postura dos ovos pelas moscas até a coleta das larvas. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que a entomologia forense, como ferramenta para estimativa do IPM, mostrou-se eficaz e determinante na elucidação do caso em questão.

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