Abstract
Num procedimento de discriminação condicional (DC) de característica positiva, um mesmo estímulo alvo A não é seguido de reforço quando apresentado sozinho, mas é seguido de reforço quando precedido de um estímulo X. Na DC de característica negativa, um mesmo estímulo alvo B é seguido de reforço quando apresentado sozinho, mas nunca quando precedido do estímulo Y. Nesta pesquisa, procurou-se examinar se uma informação amodal relativa a atributos básicos de estímulos, como a duração, tem capacidade de adquirir propriedades condicionais em animais. Ratos foram submetidos a procedimentos de DC positiva e negativa com estímulos X e Y de mesma modalidade física, uma luz, mas com durações diferentes: X= 15-seg e Y= 5-seg; as durações dos estímulos alvo foram A= 5-seg e B= 15-seg. Os resultados mostraram que os animais discriminaram as propriedades condicionais excitatórias (X) e inibitórias (Y) relativas, respectivamente, a duas durações diferentes de um mesmo estímulo, sustentando a hipótese de que a duração, um componente amodal de estímulo, pode ser associada a propriedades condicionais, em ratos.
Highlights
In a feature positive conditional discrimination procedure, a stimulus A is not followed by reinforcement when presented alone, but it is always followed by reinforcement when it is preceded by stimulus X
Num procedimento de discriminação condicional simultânea um estímulo composto com a apresentação simultânea dos seus elementos é seguido pelo estímulo incondicionado ou reforçador (XA+), mas um de seus elementos (A-) quando apresentado sozinho não é seguido pelo estímulo incondicionado
Entretanto, os dados obtidos com a apresentação dos estímulos alvo sozinho mostram que a replicação das tendências também ocorre para estes estímulos em práticas nas quais os animais não estão expostos ao estímulo característica
Summary
In a feature positive conditional discrimination procedure, a stimulus A is not followed by reinforcement when presented alone, but it is always followed by reinforcement when it is preceded by stimulus X. Nas práticas de discriminação condicional positiva, as freqüências de respostas de orientação ao bebedouro - head-jerk, lamber e\ou farejar o bebedouro - foram maiores durante o estímulo condicionado precedido pelo estímulo característica positivo (L15 IV)T5+ do que durante o estímulo condicionado apresentado sozinho T5- (Figura 1) (Wilcoxon, P= 0,0006).
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