Abstract

O artigo revisita a modernidade desde a ótica dos espectros. A ‘hontologia’ proposta por Jacques Derrida em seu livro Espectros de Marx (1993) se apresenta como o estudo desse outro totalmente diferente e inesperado. Evidencia a obsessão de um higienismo dos espectros e fantasmas feito pelo Movimento Moderno, o desconjuro da modernidade. Tem como entrada o estudo dos deuses lares da antiguidade greco-romana e as atuais relações com o morar.

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