Abstract

Este artigo procura fazer uma análise da descrição do espaço em obras de José de Alencar, Iracema e O Guarani, demonstrando a importância da afetividade na construção das cenas e da subjetividade na interpretação das intersecções entre personagens e natureza. Para isso, será considerada a obra A poética do espaço, de Gaston Bachelard, como forma de entender a paisagem paradisíaca e a construção de personagens que são propostas nas obras indianistas. Além disso, também serão analisadas as metáforas presentes nas duas obras, levando em conta o que Bachelard propõe, assim como a ideia do “ninho” como espaço afetivo criado pelas personagens e suas rupturas.

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