Abstract

Na virada do século XIX, intelectuais afro-americanas assumiram a missão de construir uma nova face pública para sua raça. Com trajetórias excepcionais em relação à maioria da população negra, "mulheres da raça", como Anna Cooper e Fannie Williams, deixaram escritos que apontavam o melhor caminho para preparar as "massas negras" para o mundo livre. Devido ao poder econômico, à formação intelectual e à luta antiracista, elas personificavam a imagem da "nova mulher negra". O objetivo deste artigo é discutir quem era e o que se esperava dessa personagem, construída no pós-abolição dos EUA.

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