Abstract

Este é um texto onde, a partir dos pressupostos do que Trindade e Cosme (2016) designam por paradigmas da instrução, da aprendizagem e da comunicação, se confrontam as perspetivas de exigência e rigor académicos que se coadunam com tais pressupostos. Como resultado da reflexão produzida, constata-se, em primeiro lugar, que estas categorias não só não são propriedade do paradigma da instrução, como são entendidas, em alternativa, como categorias indispensáveis à afirmação de uma Escola que visa assumir-se como um espaço culturalmente significativo e humanamente empoderador. Neste sentido, estamos perante um texto que, ao libertar tais categorias curriculares e pedagógicas das amarras onde os instrucionistas as encerraram, pretende contribuir para propor uma leitura mais complexa e inclusiva acerca da exigência e do rigor académicos, no momento em que tem em conta quer os alunos e as suas singularidades quer uma outra visão epistemológica acerca do conhecimento.

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