Abstract

tema escala tem sido recorrente na geografia nas últimas décadas. Perspectivas, debates e controvérsias compõem na disciplina um enorme arsenal de artigos e livros sobre a escala, o que deixa muito pouco de novo quando este é o problema. No entanto, tendo em vista a profusão de proposições e concepções sobre ela, a confusão acaba sendo inevitável, e o que seria para esclarecer faz da escala um conceito nem sempre de fácil aplicação empírica. Este é o paradoxo inescapável para quem se debruça sobre o tema: os profusos debates ontológicos e a aplicação nem sempre clara da escala como recurso metodológico e, no limite, a própria negação do seu significado para a geografia humana e para os recortes espaciais. A proposição aqui é basicamente retomar uma perspectiva metodológica, ou seja, aquela que compreende a escala como um problema operacional fundamental na definição do recorte espacial significativo para a análise do fenômeno na pesquisa em geografia.

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