Abstract

Some writers have recurred to the scientific knowledge for describingdiseases and mental disturbances of their characters. It appears that it improves the quality of literary texts, as may be seen in the classic novels by Leon Tolstoy (The death of Ivan Ilytch, 1886), and Thomas Mann (The black swan, 1953), for example; in our idiom, some Brazilian writers have described the personality disorders, social effects of tropical diseases and the genesis of fanatical rebellions (e.g., Lima Barreto, J. Guimaraes Rosa and Euclydes da Cunha). On the other hand, authors and fictitious characters may be used for naming diseases and scientific phenomenon (eponyms), such as Munchhausen and Stendhal syndromes, Lilliputian hallucinations (Jonathan Swift), Mr. Pickwick syndrome (Charles Dickens) and mad hatter’s disease (Lewis Carroll). Good science and good literature are not incompatible, but the opposite is true. We postulated that novels and poetry may be used for training professional abilities, since it makes better the writing of technical texts and improve the observational capacity regarding the symptoms of diseases,as well as preserve the empathy of professionals from the health services on human suffering.

Highlights

  • Some writers have recurred to nhecimento cientifico para descrever as the scientific knowledge for describing doenças e enfermidades mentais de seus diseases and mental disturbances of personagens

  • We postulated that novels and de habilidades profissionais, uma vez que poetry may be used for training protais recursos permitem o aperfeiçoa- fessional abilities, since it makes betmento dos relatórios técnicos e amplia ter the writing of technical texts and a capacidade observacional em relação improve the observational capacity aos sintomas de uma enfermidade, regarding the symptoms of diseases

  • Curiosamente, Bell deveria servir de modelo para criação de Watson, pois ambos eram médicos e tinham formação acadêmica regular, mas este simboliza a ciência convencional e desprovida de imaginação, enquanto Holmes é o gênio outsider que não se dobra aos rigores daquilo que conhecemos como “metodologia científica”

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Summary

Epônimos e o consórcio intelectual entre ciência e literatura*

Some writers have recurred to nhecimento cientifico para descrever as the scientific knowledge for describing doenças e enfermidades mentais de seus diseases and mental disturbances of personagens. Tal dedução foi corroborada por dois fatos: ele tinha uma face amorenada, mas aquela cor não era natural, uma vez que, ao estender a mão para o aperto de mãos,. O detetive não foi criado ao acaso, pois Doyle informou que se inspirara nos traços de personalidade de Joseph Bell, médico-cirurgião do Hospital de Edimburgo e professor daquela universidade; ele e o seu detetive eram bem parecidos, no aspecto físico e sagacidade: ambos eram altos, andavam de modo desengonçado e tinham rostos angulosos e narizes avantajados. Curiosamente, Bell deveria servir de modelo para criação de Watson, pois ambos eram médicos e tinham formação acadêmica regular, mas este simboliza a ciência convencional e desprovida de imaginação, enquanto Holmes é o gênio outsider que não se dobra aos rigores daquilo que conhecemos como “metodologia científica”. Muitos imaginam que esquemas lógicos, o raciocínio matemático ou a complexidade do conhecimento científico não agradam aos leitores, mas outros exemplos apontam o contrário

As doenças
Diários e relatórios
Perturbações mentais
As coisas do Reverendo Dodgson
De Ozma a Serendip
Palavras finais
Findings
Referências bibliográficas
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