Abstract

A pandemia COVID-19, declarada pela Organização Mundial da Saúde em 11 de março de 2020, foi e ainda é impulsionada pelos intensos movimentos populacionais, sobretudo de turistas e trabalhadores. Os chineses representam a terceira comunidade estrangeira com maior número de moradores na Itália. O objetivo deste trabalho é inferir as possíveis correlações entre a taxa de incidência da doença, de caráter epidemiológico explosivo, e o fluxo migratório de trabalhadores chineses na Itália. Além disso, discutir as questões étnicas e o negacionismo social como causa de disseminação do vírus no país europeu supracitado. O método para coleta dos dados apresentados foi revisão textual e gráfica disponíveis na literatura científica. A grande incidência de imigrantes chineses no norte da Itália e o fluxo migratório subsequente ao ano novo lunar chinês são evidenciados como principais fatores da expansão do SARS-CoV-2 no país. Ademais, evidencia-se a improcedência de qualquer importância da questão étnica na propagação da pandemia. Por outro lado, o negacionismo populacional e a demora na adoção de medidas de isolamento social podem ter contribuído para esse evento.

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