Abstract

Este artigo investiga o problema das epígrafes bíblicas nos contos de Murilo Rubião. Recuperando os percursos históricos das epígrafes em textos literários, considera e avalia as epígrafes rubianas em termos de ornamento, busca de autoridade, referência, espelho temático, síntese, protocolo, efeito-fratura e interrogação. Enfim, propõe que, nas relações entre epígrafes e narrativas, significado e não-significado são apenas decisões pragmáticas talhadas pela singularidade de um encontro entre texto e leitor.

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