Abstract

O ensaio apresenta as relações de alteridade que se estabeleceram em abril de 2015, durante o processo de curadoriacompartilhada que resultou na mostra “Kãchi Katukina”, que permaneceu de cerca de um ano exposta no Museude Arqueologia e Etnologia (MAE) da UFPR, em Paranaguá. Kãchi é a forma como o povo indígena Katukina, doAcre nomeia um jogo de barbante que, a partir de entrelaçamentos semelhantes as “camas de gato” resultam emformas que fazem referência à anatomia de animais e vegetais. A partir da articulação inicial da professora EdileneCoffaci de Lima (DEAN / UFPR), os trabalhos foram desenvolvidos por Mame (Nivaldo Rodrigues) e Wisi (FábioSilva), katukinas praticantes do Kãchi e curadores da exposição, alunos de graduação da UFPR e servidores etécnicos do MAE.

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