Abstract

Pretendemos desenvolver neste texto comentários sobre o movimento estudantil do curso de filosofia da Universidade de São Paulo (USP), baseando-nos nas experiências de luta de 2016 e problematizando as contradições envoltas na pauta por permanência estudantil, feitas ao longo do mesmo ano. Para tanto, convidaremos o leitor a adotar uma posição quanto ao problema da interrupção da vida acadêmica normal dos estudantes, em situações adversas (piquetes ou reformasimprevistas na estrutura física do patrimônio universitário). Por fim, partindo dos possíveis posicionamentos quanto ao cenário proposto, poderemos avaliar as predisposições políticas estudantis para lutar, seguindo ou não as regras e protocolos das estruturas oficiais de poder,internas à universidade.

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