Abstract

<p>A proposta dessa resenha é discutir a partir dos filmes: <em>Palavra e Utopia, </em>do cineasta Manoel de Oliveira e <em>Anchieta, José do Brasil</em>, de Paulo César Saraceni, as complexas relações entre os colonizadores e os indígenas do Brasil. Tendo a <em>palavra</em> como o elemento central das reflexões, pensei em dois filmes que mostram através das <em>imagens</em> a força da <em>palavra</em> e a ambiguidade dos sentimentos dos colonizadores em relação ao Brasil e aos aborígines. A proposta aqui não é abordar os textos e os filmes sob a ótica do afeto, mas da ambiguidade contidas nos afetos e nos discursos dos padres José de Anchieta e Antonio Vieira. </p>

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