Abstract

O objetivo deste artigo é analisar as representações estéticas sobre o Rio Araguaia. A hipótese é que as narrativas de cunho estético sobre o rio, vigentes no século XIX até a primeira metade do século XX, valiam-se da estética do sublime; após a segunda metade do século XX, quando a natureza tornou-se, para utilizar uma expressão de Anthony Giddens, humanizada, os relatos estéticos sobre o rio realçaram a beleza bucólica. A reflexão sobre o belo e o sublime apoiou-se nos textos de Edmund Burke e Emmanuel Kant; sobre a representação da natureza, utilizou textos de Georg Simmel e Keith Thomas. As fontes para a análise das representações foram relatos (como os de Conde de Castelnau, Couto de Magalhães, Jacintho Lacomme e Hermano Ribeiro da Silva) e canções sobre o rio Araguaia (compostas por Tião Carreiro e Pardinho, Irmãs Freitas, Marcelo Barra e Amauri Garcia).

Full Text
Paper version not known

Talk to us

Join us for a 30 min session where you can share your feedback and ask us any queries you have

Schedule a call

Disclaimer: All third-party content on this website/platform is and will remain the property of their respective owners and is provided on "as is" basis without any warranties, express or implied. Use of third-party content does not indicate any affiliation, sponsorship with or endorsement by them. Any references to third-party content is to identify the corresponding services and shall be considered fair use under The CopyrightLaw.