Abstract

Devido a uma série de epidemias e situações urbanas que facilitavam o contágio entre a população da cidade de São Paulo, o final do século XIX e começo do XX foi um período de grande desgaste para a saúde pública paulistana. Este estudo pretende mostrar de que forma o poder público, especialistas engenheiros e a população habitante dos cortiços de São Paulo encararam o problema da insalubridade e viveram as modificações urbanas e administrativas que acompanharam este período. A expansão demográfica vivida por São Paulo no auge do café criou a necessidade de mudança não só em um ou dois aspectos da vida urbana. O novo andamento da cidade, agora muito mais populosa e com riscos endêmicos, requer um plano com infraestrutura urbana de água, esgoto, iluminação, pavimentação e outros serviços públicos.

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