Abstract

Este artigo é decorrente da dissertação de mestrado intitulada “Aqui e Lá: Olhares e fronteiras entre a comunidade indígena Pataxó e a sociedade envolvente de Carmésia/MG”, apresentada ao Departamento de Geografia da Universidade Federal de Minas Gerais, com o propósito de avaliar a percepção estabelecida na metrópole a respeito das comunidades indígenas atualmente. Para tanto, se valeu de metodologia qualitativa, através da realização de entrevistas em profundidade conduzidas com roteiro semiestruturado junto a moradores de Belo Horizonte, além da elaboração de mapas mentais por alunos do ensino fundamental de uma escola pública em município da região metropolitana de Belo Horizonte. Os principais resultados apontam para uma divergência entre o índio real e o índio que existe no imaginário das pessoas.

Highlights

  • Atualmente, as comunidades indígenas, em sua maioria, se localizam em áreas distantes das grandes cidades

  • Este artículo es el resultado de la tesis de maestría titulada “Aqui e Lá: Olhares e fronteiras entre a comunidade indígena Pataxó e a sociedade envolvente de Carmésia/MG”, presentada al Departamento de Geografía de la Universidade Federal de Minas Gerais, con el propósito de evaluar la percepción establecida en la metrópoli con respecto a las comunidades indígenas de hoy

  • Mediante aplicação de mapas mentais junto a alunos do ensino fundamental de uma escola pública situada na região metropolitana belohorizontina4, com a finalidade de aprofundar a percepção da população urbana a respeito das comunidades indígenas atualmente

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Summary

Introduction

Atualmente, as comunidades indígenas, em sua maioria, se localizam em áreas distantes das grandes cidades.

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